Juíza condena família a pagar R$ 110 mil a empregada por ‘ambiente aviltante da dignidade humana’
Mulher vítima de trabalho análogo à escravidão, segundo processo judicial, começou a trabalhar na residência em Natal em 1982 como lavadeira e depois acumulou funções de faxineira, inclusive em uma academia da família, e de babá sem ter sido registrada e sem benefícios, tendo ainda de pagar aluguel pelo quarto que ocupava; em meio à longa jornada sofreu AVC, depressão severa, crises de ansiedade e síndrome do pânico, detalha ação da 9.ª Vara do Trabalho