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Há duas ou três pessoas em que penso sempre que ouço falar de alguém cuja vida “daria um romance” – e uma delas é o jornalista José Maria Rabêlo, cujas peripécias não se resumem a três exílios políticos. Bem que eu gostaria de estar em Belo Horizonte nesta quarta-feira, para vê-lo e ouvi-lo falar, na biblioteca da Praça da Liberdade, ao lado do colega Guy de Almeida, sobre um capítulo fascinante não só de sua vida como da história da imprensa brasileira: a saga do Binômio, semanário por ele fundado em 1952, massacrado no primeiro minuto do golpe de 1964 e reconhecido hoje como precursor do legendário O Pasquim.
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