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Roberto Lemos dos Santos Júnior, da 5ª Vara Federal de Santos, litoral paulista, havia remetido os autos para a Procuradoria-Geral da República diante de pedido de novas investigações realizado por um irmão do ex-governador de Pernambuco, morto em agosto de 2014 durante a campanha presidencial, mas Câmara de Revisão da PGR não viu fatos que justifiquem reabertura do caso
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